19 Tipos de Fotografia mais Praticados no Mercado

Quais são os gêneros e tipos de fotografia?

A fotografia possibilita infinitas áreas a serem trabalhadas, o fotógrafo pode escolher se especializar em apenas um ou vários tipos de fotografia.

Embora haja muitos tipos de fotografia, como, por exemplo: Fotojornalismo, moda, fotografia publicitária, fotografia esportiva entre outros, se especializar nos mais praticados do mercado contribui para que você seja um fotógrafo de destaque entre a concorrência.

É importante você entender sobre cada nicho e descobrir como se sobressair em cada um deles.

Neste conteúdo vamos explicar sobre os 19 tipos de fotografia do mercado fotográfico, tudo para ajudar você a entrar na rota certa de sucesso com o seu negócio de fotografias!

Objetivo do Fotógrafo Profissional

Tirar foto, qualquer um tira, não é mesmo?! Afinal, pegar uma câmera ou mesmo um smartphone (que hoje possui recursos incríveis para fotos) e tirar uma foto, é uma ação que pode ser feita por qualquer pessoa em qualquer lugar e a todo momento. No entanto, uma fotografia profissional é percebida de longe!

Isso porque o fotógrafo profissional sabe como tirar uma foto profissional, e esse é o seu grande diferencial. Afinal, fotografar é uma arte, portanto, requer técnica, conhecimento e habilidade. Esses são os pontos que diferenciam os profissionais dos amador.

Dessa forma, o objetivo de quem faz fotos profissionais é se diferenciar. É tirar todos os tipos de fotografias possíveis, mantendo a essência e a peculiaridade de cada tipo.

O fotógrafo profissional precisa conquistar as pessoas com as imagens que cria, de modo que consiga transmitir mensagens que denotem emoção, compreensão, empatia, conhecimento e muito mais.

Análise do Mercado Fotográfico

A análise do mercado fotográfico possibilita entender quais são os nichos fotográficos que estão em alta em determinado momento.

Esse recurso ajuda os profissionais da área a descobrir quais são os tipos de fotografias que têm sido mais buscados pelo público e ainda, prevê tendências para aqueles profissionais que gostam de se preparar para oportunidades futuras de ampliar o seu trabalho.

Tipos de Fotografia

Existem inúmeros tipos de fotografias e gêneros e podemos categoriza-los de várias formas. Quando falamos em tipos de fotografias é a mesma coisa que enquadrar as fotos em um assunto ou técnica.

Um fotógrafo pode ser contratado para tirar os mais diversos tipos de fotografia e, cada tipo pode ser muito peculiar em relação aos outros.

Por isso, é muito importante que o profissional conheça a maior quantidade de tipos possíveis, e se especialize neles.

Veja quais são os 19 tipos de fotografia mais solicitados pelos clientes, atualmente.

#1 Fotografia de Retrato

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Antes de tudo, é bom ressaltar que retrato e fotografia são coisas distintas, pois, o gênero retrato é um dos tipos de fotografia.

São considerados retratos as fotografias que mostram um rosto em destaque, assim, um retrato precisa ter ao menos uma pessoa. Portanto, não necessariamente o retrato precisa ser como uma foto 3×4, contendo apenas um rosto.

Uma fotografia de um cenário que conte com uma pessoa de rosto visível, já pode ser considerada um retrato.

#2 Fotojornalismo

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As fotografias de fotojornalismo implicam em fotos tiradas com o intuito principal de transmitir informações.

Quando lemos um jornal, uma revista ou qualquer material que tenha o objetivo de ser algo informativo, as fotos que estampam esse conteúdo são os tipos de fotografia de fotojornalismo.

Muitas agências exigem especialização nesse tipo fotográfico ao contratar profissionais para criar imagens para conteúdos informativos.

Um ponto importantíssimo sobre o fotojornalismos é que a diferença desse tipo de fotografiaem relação aos outros, está no momento em que as fotos são tiradas.

Ou seja, não há preparo antes da foto, visto que elas precisam ser tiradas imediatamente ao momento da notícia, por exemplo.

#3 Fotografia Publicitária

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Já a fotografia publicitária exige preparo anterior às fotos, assim, é normal que elas sejam planejadas antes da sua produção. Esse tipo de foto exige um tempo dedicado à identificação da persona que será o alvo da campanha.

Além disso, é preciso analisar quais são as mídias e canais de comunicação que darão suporte à campanha publicitária.

Também conhecidas como fotografias comerciais, essas fotos são utilizadas pelas marcas, com a finalidade de transmitir visualmente os seus valores e o propósito da campanha.

Se especializar nesse tipo de fotografia deve ser prioridade para quem deseja atuar na área de publicidade e propaganda.

#4 Fotografia Infantil

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As fotos infantis estão super em alta, principalmente se estivermos falando do atual e famoso ensaio newborn. Esse tipo de ensaio é feito nos primeiros dias de vida do bebê, reproduzindo muita fofura e beleza, em fotos divertidas e memoráveis.

É importante que quem deseja trabalhar com esse tipo de fotografia tenha cenários e objetos que ajudem a compor a foto e que deixem o bebê confortável.

O ambiente adequado também é muito importante, visto que o bebê recém-nascido é delicado e frágil.

Há ainda fotos infantis de crianças maiores, podendo ser fotos feitas em estilo book para agências ou até mesmo fotos tradicionais, de festas de aniversários ou eventos escolares.

Seja qual for o estilo é preciso ter dedicação e paciência para fotografar crianças, pois, elas não param!

#5 Fotografia de Moda

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Mais conhecida como Editorial de Moda, a fotografia de moda consiste em ensaios fotográficos que têm o intuito de divulgar uma coleção nova de roupas ou uma marca de moda específica.

O ensaio busca demonstrar uma linguagem ou um conceito que carrega as tendências de moda do mercado, sendo a fotografia de moda uma ferramenta publicitária muito poderosa.

Quem é fotógrafo e se interessa por moda, já tem meio caminho andado para fazer sucesso com esse tipo de fotografia.

#6 Macrofotografia

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Esses tipos de fotografia são incríveis! Elas possibilitam uma visão diferenciada de coisas pequenas, que muitas vezes passam despercebidas aos nossos olhos.

Esse tipo de foto consiste no registro de itens pequenos, com o objetivo de mostrar e evidenciar os detalhes desses itens, que não são tão perceptíveis a olho nu.

Uma fotografia é considerada macrofotografia quando o item fotografado é ampliado cerca de 10 vezes mais do que o seu tamanho normal.

Uma dica importante para tirar esse tipo de foto é se atentar ao uso do foco manual. Isso porque, devido a grande aproximação da lente ao objeto, o foco automático pode ser perder. Já com o foco manual, é possível ter um maior controle do item a ser fotografado.

#7 Microfotografia

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A microfotografia consiste em fotografar itens ainda muito menores do que os possíveis de fotografar com a macrofotografia. Isso é possível, pois, a imagem do item a ser fotografado é ampliada através das lentes de um microscópio.

Esse tipo de fotografia requer o ambiente e os equipamentos de um laboratório, como: microscópio, lâminas, lamínulas, micrótomo, etc.

A câmera fotográfica também precisa ser específica para que seja acoplada ao orifício ocular do microscópio.

#8 Fotografia Artística

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tipo de fotografia artística é um dos mais ousados. A ideia é fotografar de maneira não convencional, sem que haja preocupações em gerar fotos tradicionais ou comuns. Retratar a realidade, ou seja, “a vida como ela é” é a missão da fotografia artística.

Esse fotógrafo precisa transmitir a sua emoção, sua expressão e a até mesmo a sua perspectiva do mundo, em cada foto que produz. Isso é o que demonstra toda a arte existente nesse tipo de fotografia.

Libertar-se da preocupação em fotografar pensando na luz, distância, foco, velocidade, enfim, fotografar de forma totalmente livre e diferente do habitual. Ousar é o segredo.

#9 Fotografia Documental

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A fotografia documental é muito específica. Ela é investigativa e requer um olhar atencioso e comprometido com os detalhes da foto, cujos precisarão contar a história que o registro fotográfico pretende trazer.

tipo de fotografia documental costuma ser poético e delicado. Você já deve ter visto uma foto que lhe causou emoção e lhe trouxe à mente, todas as possibilidades do que estaria ocorrendo com a pessoa ou na ocasião em que a foto foi tirada.

A fotografia documental é um gênero fotográfico muito amplo, podendo ter em sua composição desde fotografias sociais, documental de família ou até fotos de viagens.

Através dessas fotos, é possível conhecer e viver, através dos detalhes do registro, uma realidade totalmente diferente da nossa.

#10 Fotografia Esportiva

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Quem espera sentir muita emoção, adrenalina e expectativa, pode encontrar tudo isso nas fotografias esportivas.

Essas fotos oferecem ao público a demonstração de momentos cruciais e importantes dos esportes, exibindo detalhes que muitas vezes passam despercebidos aos olhos que acompanham a partida, ao vivo.

Além disso, o fotógrafo de esportes precisa ter muito concentração e um olhar atento. Um lance incrível pode deixar de ser registrado, caso haja qualquer distração.

Sem contar que muitos “tira-teimas” podem ser feitos com a ajuda de fotografias feitas no momento certo.

#11 Fotografia de Viagens

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Viajar é incrível, isso não tem como negar! Mas a melhor forma de eternizar esses momentos únicos e maravilhosos, é registrando-os em fotografias.

Inclusive, não há outra forma mais efetiva de instigar alguém a conhecer um lugar, que não seja mostrando fotos interessantes dele.

Assim, o fotógrafo de viagens tem como missão retratar da melhor maneira possível, as viagens. Essas fotos podem ser utilizadas de diversas formas e, inclusive, em catálogos para vendas de pacotes turísticos e sites de viagens.

#12 Fotografia Subaquática

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Além de ser necessário possuir os equipamentos apropriados para realizar esse tipo de fotografia, é necessário ter habilidades de mergulho e flutuação.

Quem pretende se especializar nestes tipos de fotografia precisa aprimorar sua experiência e técnicas nesse segmento.

É possível criar registros subaquáticos incríveis para diversas finalidades, mas, é fato que não se trata de um dos tipos de fotografias mais fáceis.

#13 Fotografia Erótica

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Antes de tudo é preciso esclarecer que fotografia erótica não tem nada a ver com pornografia. Fotografia, ainda que erótica, é uma arte, e tal qual, tem o intuito de exibir beleza e incentivar a reflexão sobre o que está sendo exibido.

Esses tipos de fotografia requerem profissionais sérios, comprometidos e responsáveis.

Os principais trabalhos desse tipo envolvem fotografar a nudez feminina, o que precisa ser sensual, bonito, elegante e jamais vulgar. Por isso, o respeito e a discrição são fundamentais, para que o trabalho seja sério e de qualidade.

#14 Fotografia Astronômica

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Também conhecida como astrofotografia, as fotos astronômicas são aquelas que, basicamente, exibem o céu com seus astros. Assim, pode-se considerar que a fotografia astronômica tem o objetivo de observar e registrar objetos celestes.

Ela pode ser praticada por fotógrafos amadores que gostam desse tema ou por profissionais que trabalham na área de estudos astronômicos, por exemplo.

O objetivo dessas fotos é registrar eventos e objetos relacionados ao espaço, como planetas, estrelas, galáxias, satélites, e muito mais.

#15 Fotografia Arquitetônica

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A fotografia arquitetônica é muito solicitada por arquitetos, engenheiros e decoradores. Esse tipo de trabalho busca demonstrar construções, monumentos, edificações, obras e ambientes internos e externos de diversos tipos de imóveis.

Esse trabalho requer técnica e dedicação de tempo, pois, é preciso explorar os aspectos certos de diversos tipos de lentes disponíveis, dominar a iluminação seja natural, artificial ou de flash, escolher os melhores ângulos e muito mais.

Isso demonstra a necessidade de caprichar em cada detalhe das fotos, para que a arquitetura do local escolhido, possa ser demonstrada em todo o seu potencial.

#16 Fotografia de Culinária

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Esse tipo de fotografia é literalmente de dar água na boca! Aliás, essa deve ser a missão de quem faz fotografias de culinária: transmitir em suas fotos o desejo de saborear o que elas exibem!

Embora possa parecer um tema um tanto quanto básico, é preciso habilidade para obter o melhor foco e ângulo dos alimentos.

Além disso, preparar o cenário antes de fotografar é essencial também, pois, tudo isso contribui para ocasionar fotos mais realistas e, consequentemente, mais vistosas e apetitosas.

#17 Fotografia de Paisagem

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Consideradas por muitos apreciadores do mundo fotográfico, os tipos de fotografia mais belos, as fotografias de paisagem podem ser utilizadas em muitas finalidades.

Além disso, as possibilidades de fotos de paisagens são infinitas, podendo o fotógrafo usar e abusar de sua criatividade.

#18 Fotografia Social

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Esse é um dos tipos de fotografia mais comum. Inclusive, muitos dos fotógrafos tiveram o ponta pé inicial de sua carreira com as fotografias sociais.

Aquelas fotos que todos tiram em eventos, reuniões com os amigos ou dia a dia com a família, enfim, são consideradas fotos sociais; e pode ser que a partir desse hobby de fotografar, é que algumas pessoas descobrem a sua paixão pelas lentes.

Quem se especializa nesses tipos de fotografia tendem a serem contratados para fotografar festas e demais tipos de eventos sociais.

Há muita demanda para esse tipo de trabalho, portanto, é um ótimo nicho para quem gosta de socializar.

#19 Fotografia Científica

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Considerado um tipo bem específico, a fotografia científica é utilizada para finalidades como a divulgação de pesquisas científicas, a ilustração de livros didáticos ou mesmo de conteúdos informativos que buscam aproximar a sociedade da ciência.

Conclusão: Gêneros e Tipos de Fotografia Profissional

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Faça bom proveito das informações que listamos aqui e comece o quanto antes a praticar pelo menos um dos 19 tipos de fotografia mais requisitados no mercado. Use e abuse das dicas e ideias que trouxemos, e tenha todo o sucesso fotográfico que você busca!

Lembre-se que, no entanto, nada impede que você amplie os tipos de fotografia com os quais quer trabalhar.

Afinal, quanto mais possibilidades oferecer para o público, melhor! Mais interessante e completo o seu trabalho será, e você, mais contratado!

A EVOLUÇÃO DA FOTOGRAFIA: ENTENDA COMO SURGIRAM OS ESTILOS QUE VOCÊ CONHECE HOJE

Até chegar ao nível de fotografia que você vê hoje e pode desfrutar, houve diversas alterações ao longo do tempo. Várias tecnologias nasceram e mudanças ocorreram, impactando diretamente nas fotografias e forma com que as pessoas veem o mundo hoje.

Para que você seja um fotógrafo bem-sucedido, é necessário que entenda como surgiram as tecnologias utilizadas antigamente e suas evoluções que resultam nos recursos fotográficos que você pode utilizar hoje.

Para que essa evolução acontecesse, foi necessário a participação de diversos artistas visuais e cientistas, alguns reconhecidos e outros não. Conheça melhor essa história!

UM POUCO Da história da fotografia

Você sabia que a primeira fotografia tirada foi em 1793? Um cientista italiano fez um experimento no ano de 1724, onde constatou que se a prata do grupo dos halogêneos fosse convertida em metálica, poderia trazer imagem mais escura ao Sol.

Primeira fotografia tirada

Depois disso, em 1973, teve como imprimir a imagem de algo em um local, mas pouco tempo depois a imagem não permanecia.

Após vários outros experimentos, de diversas outras pessoas que contribuíram para o crescimento da área fotográfica, surgiu então a primeira fotografia permanente registrada e guardada que foi em 1826, tirada por Joseph Niépce.

Esse tipo de foto precisava ficar exposta a, pelo menos, 8 horas em luz solar para ser revelada. Isso foi desenvolvido pouco tempo depois por Daguerre, que criou o “daguerreotipia” que diminuía todo esse tempo de horas para minutos apenas. Daguerre patenteou o seu projeto e depois disso foi cada vez mais utilizado.

COMO SURGIU A IMAGEM COLORIDA

Até o momento acima, as imagens eram todas em preto e branco ainda, mas com os estudos de muitas pessoas, houve a primeira imagem colorida.

Primeira imagem colorida

Essa primeira imagem com cor foi apresentada em 1861 por William Talbot utilizando recursos com papeis fotossensíveis e outras folhas de papel para produzir imagens positivas.

William não conseguiu ser reconhecido, vez que demorou para anunciar como seu inventor. Aqui no Brasil, Hércules Florence melhorou esse projeto conseguindo desenvolver negativos. Hércules só teve o reconhecimento em 1976, por esse projeto que se chamava Photographie.

Até o momento acima, as imagens eram todas em preto e branco ainda, mas com os estudos de muitas pessoas, houve a primeira imagem colorida.

Essa primeira imagem com cor foi apresentada em 1861 por William Talbot utilizando recursos com papeis fotossensíveis e outras folhas de papel para produzir imagens positivas.

William não conseguiu ser reconhecido, vez que demorou para anunciar como seu inventor. Aqui no Brasil, Hércules Florence melhorou esse projeto conseguindo desenvolver negativos. Hércules só teve o reconhecimento em 1976, por esse projeto que se chamava Photographie.

William não conseguiu ser reconhecido, vez que demorou para anunciar como seu inventor. Aqui no Brasil, Hércules Florence melhorou esse projeto conseguindo desenvolver negativos. Hércules só teve o reconhecimento em 1976, por esse projeto que se chamava Photographie.

O SURGIMENTO DA FOTOGRAFIA PARA O MERCADO

Kodak foi a primeira empresa a fazer o que é chamado hoje de Marketing, onde apresentou a fotografia como uma novidade para o público. As pessoas não precisariam mais de um fotógrafo para tirar um retrato, ou, de um pintor para retratar um quadro da família para colocar nas paredes da casa – como era antigamente.

George Eastman criou os rolos substituíveis (os famosos “filmes”) e a Kodak aproveitou para promover a introdução da sua câmera da época (chamada de “caixão”) assim vendendo todo o conjunto e a visão para o público.

Fotografia digital

Através de diversos estudos, se pode comprovar as evoluções tecnológicas que afetaram, positivamente, a fotografia. No século XX, com a digitalização, houve um avanço fotográfico enorme. Hoje, por exemplo, não se lê uma matéria sem fotografia seja por um artigo em um site (inclusive essa que você está lendo), até mesmo em uma matéria jornalística ou esportiva, por exemplo.

digitalização da fotografia foi um avanço que trouxe grandes benefícios para o mundo fotográfico.

Imagine você, ter que tirar um números limitados de fotos, demorar um tempo para revelar e só poder rever as suas fotos se as carregar impressas com você? Pois é, hoje não se imagina mais o mundo sem as Selfies e as demais fotos que as pessoas tiram até mesmo para guardar.

Toda essa praticidade foi graças ao desenvolvimento digital na fotografia.

EVOLUÇÃO DA FOTOGRAFIA

Apesar de toda a evolução da fotografia e todo o tempo que levou para conseguir chegar a essa digitalização, nenhuma experiência foi perdida e nenhum tempo também.

A evolução permitiu com que outras formas fotográficas fossem conhecidas e muitas delas você ainda utiliza hoje, como a fotografia em preto e branco, por exemplo.

Uma curiosidade da fotografia é que ela só tem 177 anos de existência e graças a todos os envolvidos nos estudos da fotografia, se pode ver as coisas de formas diferentes hoje.

Conheça ou lembre de alguns recursos da evolução fotográfica que você ainda utiliza hoje como recurso fotográfico, já utilizou ou deve utilizar para enriquecer as suas fotos.

FOTOGRAFIA PANORÂMICA

Após a fotografia em preto e branco e colorida, foi criado um recurso importante chamado de Fotografia Panorâmica. Esse recurso permite que você comece a tirar a foto a partir de um ponto e arraste por toda a paisagem chegando até 360º de rotação, assim conseguindo capturar toda a imagem ao redor.

Você que já utilizou esse estilo, deve ter percebido que é muito útil, porque em algumas ocasiões o enquadramento normal do celular ou câmera não captura toda a paisagem desejada.

Após a fotografia em preto e branco e colorida, foi criado um recurso importante chamado de Fotografia Panorâmica. Esse recurso permite que você comece a tirar a foto a partir de um ponto e arraste por toda a paisagem chegando até 360º de rotação, assim conseguindo capturar toda a imagem ao redor.

Você que já utilizou esse estilo, deve ter percebido que é muito útil, porque em algumas ocasiões o enquadramento normal do celular ou câmera não captura toda a paisagem desejada.

Você que já utilizou esse estilo, deve ter percebido que é muito útil, porque em algumas ocasiões o enquadramento normal do celular ou câmera não captura toda a paisagem desejada.

SELFIES E RECURSOS DIGITAIS Na fotorafia

Hoje existem diversas atualizações nesse mundo da fotografia, uma delas é a Selfie que é vista, em maioria, nas redes sociais.

Depois de toda a popularização da câmera fotográfica, houve a modernização dos celulares – que possuem cada vez mais funções fotográficas do que seus recursos iniciais como ligações – e criação de câmeras frontais com boas qualidades para cada pessoa poder utilizar o seu próprio celular para registrar suas imagens e compartilhar com amigos.

Além das redes sociais, existem diversas outras formas de guardar as fotografias. Quem diria que, um dia, as pessoas não precisariam mais de álbuns fotográficos e não precisariam mais gastar dinheiro com revelações!

Foram inventados “álbuns digitais” onde foram criados:

  • Portfólios – lugares que os fotógrafos deixam suas imagens disponíveis na internet para quem quiser ver e contratar seus serviços;
  • Armazenamento em Nuvens ou Drives – se você não gosta de perder espaço em seu celular, câmera ou computador, você pode utilizar a transferência dos seus arquivos para as nuvens ou drives;
  • Álbuns fotográficos digitais – fotógrafos que utilizam plataformas digitais para promover suas fotografias e conseguir mais trabalhos.
  • Vendas de Fotografias pela internet – um serviço cada vez mais utilizado é o banco de imagens pela internet, onde o fotógrafo disponibiliza as suas fotos para quem quiser comprar sem precisar sair de casa.

Semana tem slam das minas e bate-papo sobre mulheres na fotografia

Olhares Delas
O coletivo Olhares Delas, que dá voz das mulheres na fotografia, promove um evento no MIS, neste sábado (15). O dia será dividido em quatro painéis, que abordam temas como a visibilidade das mulheres na fotografia, machismo, assédio e a importância da representatividade da mulher real na fotografia. Estão previstas as participações de fotógrafas como Carolina Pedrosa e Fraga (foto).
MIS – Av. Europa, 158, Jardim Europa, tel. 2117-4777. Sáb.: 14h às 22h. Até 15/6. Livre. Grátis. 

Polaroid

Saiba tudo sobre a câmera fotográfica que foi sucesso absoluto nos anos 90

Você vê algo que te chama atenção, aponta a lente para focar, faz o clique e confere a foto. Esse movimento tão natural nem sempre foi simples assim. Antes da invenção das câmeras digitais, só era possível saber o resultado de uma foto depois de revelar o filme da máquina. A menos que você tivesse uma Polaroid.

Coisa de criança

Foi durante uma temporada de férias que o físico americano Edwin Land ouviu de sua filha de apenas 3 anos a pergunta que mexeu com sua cabeça. “Por que não podemos ver a foto agora, papai? ”. A solução viria 5 anos depois, em 1948, com o lançamento da primeira câmera instantânea da história.

Um passe de mágica

A grande inovação proposta pela Polaroid foi a inclusão dos químicos de revelação dentro do próprio filme. Assim, após disparar a foto, o papel fotográfico passa por dois rolos que espalham as substância na sua superfície enquanto ele sai da máquina. A imagem poderia ser conferida 1 minuto depois, como num passe de mágica.

Da popularização ao universo pop

As primeiras Polaroids se tornaram um sucesso de vendas, mas ainda só era possível fazer fotos preto & branco com a câmera. Em 1963, isso mudou. Com o lançamento do filme instantâneo colorido, a marca entrou de vez para o universo pop. A baixa saturação das cores, os pontos de desfoque e a moldura das fotos se transformaram em recursos estéticos para artistas como Andy Warhol. Depois de se consolidar como uma das câmeras mais desejadas, a Polaroid virou pop art.

Câmera compacta, design mítico

A câmera instantânea da Polaroid passou por uma grande evolução até chegar às suas versões mais conhecidas. Primeiro, ela se tornou uma máquina mais compacta:

Depois, ela apresentou seu visual mais conhecido e adorado.

Até hoje as pessoas disputam os modelos antigos das máquinas em sebos, de tão amada que a câmera se tornou.

O fim, ou melhor, um novo começo

O novo milênio popularizou as câmeras digitais e a Polaroid, junto com a fotografia analógica, foi perdendo espaço entre os cliques das pessoas. Até que a empresa anunciou em 2008 que iria praticamente se dedicar ao negócio digital. Um final que mais pareceu uma pausa, já que a câmera voltou a ser produzida recentemente com seu design clássico.

Câmera Escura

Câmara Escura foi a primeira grande descoberta da fotografia. É uma caixa composta por paredes opacas, que possui um orifício em um dos lados, e na parede paralela a este orifício, uma superfície fotossensível é colocada.

O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto na superfície fotossensível. Quanto menor o orifício, mais nítida é a imagem formada, pois a incidência de raios luminosos vindos de outras direções é bem menor.

Apesar de ter sido desenvolvida realmente no século XIX, pelos precursores da fotografia, há relatos do uso da câmara escura desde a Antiguidade, pelo filósofo grego Aristóteles, que a utilizava para fazer observações astronômicas. Mais tarde, no século XI, o árabe Ibn al-Haitham também fez referência à câmara escura como auxiliar na observação de um eclipse solar. No século XIV, alguns artistas já utilizavam a técnica da câmara escura como auxiliar na produção de desenhos e pinturas. Em seguida, no Renascimento, Leonardo Da Vinci escreveu sobre o mecanismo de captura de imagens. Posteriormente, no século XVII, foi colocado um sistema óptico, a fim de melhorar a qualidade e a captura das imagens.

A relação do tamanho do orifício com a nitidez do objeto trazia um problema. Quanto menor o orifício, mais nítidos são os traços, no entanto, com a diminuição da entrada de luz, havia um considerável escurecimento da imagem produzida. Por este motivo, foi desenvolvido o mecanismo de uso de lentes em 1550, pelo físico italiano Girolamo Cardano, que utilizou uma lente biconvexa. Cardano levou em consideração a capacidade de refração do vidro, que convergia os raios luminosos refletidos no objeto, formando assim uma imagem puntiforme, nítida e clara.

Muitas câmaras escuras foram produzidas ao longo da história, desde câmaras enormes, do tamanho de quartos, até câmaras pequenas. Existem poucas no mundo hoje, mas é possível ver algumas em Grahamstown na África do Sul, Bristol na Inglaterra, Kirriemuir, Dumfries e Edinburgh na Escócia, Santa Monica e São Francisco na Califórnia e no Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.

PROCESSO FOTOGRÁFICO: Papel albuminado

impressão em papel albuminado foi inventada em 1850 por Louis Désiré Blanquart-Evrard, e foi o primeiro método comercialmente viável de se obter impressões fotográficas a partir de negativos. Usava albumina (extraída de clara de ovo) para fixar os sais de prata ao papel. Foi a forma mais popular de impressão fotográfica até o início do século XX, tendo sido usada nas fotografias carte-de-visite.

Processo

O papel (geralmente de algodão) era coberto com albumina. Depois era sensitizado com nitrato de prata, e seco sem ser exposto à luz.

“Mary Mother”, impressão em papel albuminado, de Julia Margaret Cameron

A imagem era impressa por meio de contato direto, na época, uma negativo em placa de vidro. Hoje, isso pode ser feito usando filme de grande formato. O papel era sensível à luz ultravioleta, que é preferível ao uso de luz solar direta (o resultado é mais previsível). O papel devia ser exposto até a imagem atingir tons um pouco mais claros do que o resultado final desejado.

Por fim, um banho de tiosulfato de sódio fixava a imagem. Opcionalmente, a imagem podia ser tonalizada(sépia ou outras cores) usando diversos compostos.

Detalhe de impressão em papel albuminado

DESAFIO: Fotografias de momentos ícones do cinema!

O cinema é considerado por muitos a sétima arte, entretanto, será que você é um real apreciador desse modelo de expressão?

A fotografia no cinema ou cinematografia é o elemento que diz respeito à captação das imagens, por meio de filmagens em película ou utilizando câmeras digitais. Ou seja, ela abrange tudo o que se relaciona à “impressão” daquilo que será visto pelo espectador, posteriormente.

Isso quer dizer que a direção de fotografia é a área que controla o processo de construção e o registro das imagens, levando para a tela toda a atmosfera e a linguagem imaginadas na pré-produção, por meio de ferramentas técnicas como iluminação, filtros, lentes, movimentos de câmera, enquadramento, cor, exposição, etc.

Fica aqui um desafio para testar seus conhecimentos, diga de qual filme foi retirada as seguintes fotos!
(respostas no final da página)

1-)
2-)
3 -)
4-)
5-)
6-)
7-)
😎
9-)
10-)
11-)

12-)

Respostas

  1. Incepetion – 2010
  2. Pulp Fiction: Tempo de Violência – 1994
  3. Bastardos Inglórios – 2009
  4. Scarface – 1983
  5. Forrest Gump: O Contador de Histórias – 1994
  6. Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças – 2004
  7. Advogado do Diabo – 1997
  8. Modern Times – 1936
  9. Alien, o Oitavo Passageiro – 1979
  10. The Truman Show – 1998
  11. Matrix – 1999
  12. Rocky: Um Lutado – 1976

Como Fazer Uma Cianotipia

A cianotipia foi um dos primeiros processos de impressão fotográfica em papel. Foi descoberta por Sir John Herschel, notável cientista, cuja atividade principal era a astronomia, tendo feito diversos achados neste campo. Além disso, fez pesquisas relevantes na fotografia e, segundo autores abalizados, deve-se a ele também a descoberta do hipossulfito como agente fixador.

Um processo simples e bastante versátil, quase sempre tratado como mera curiosidade e que tem na escala de azul sua principal e distinta característica visual. Para aplicá-lo são somente necessárias duas soluções, uma fonte qualquer de radiação ultra-violeta e água.

A Química.

Primeira solução: diluir 25g de citrato férrico amoniacal (verde) em 60 ml de água, depois completar o volume, com água, até 100 ml.

Segunda solução: diluir 10g de ferricianeto de potássio em 60 ml de água, depois completar o volume, com água, até 100 ml.

Atenção: O citrato férrico amoniacal tem duas formas, a verde e a marrom. A verde apresenta melhores resultados.

O Suporte.

Deve se utilizar um papel que possa suportar uma lavagem prolongada. Os melhores são os papéis usados para técnicas molhadas como guache e aquarela. Pessoalmente prefiro o Canson Montval 300g. Não há necessidade de especial preocupação quanto ao papel ser ácido, aliás a cianotipia, em meio alcalino desbota.

Sensibilização do Papel.

Misturar volumes iguais das duas soluções e, com uma trincha, aplicar diretamente sobre o papel. Alguns autores indicam que essa aplicação não pode ser feita com nenhum tipo de pincel que tenha uma virola de metal porque ocorreria oxidação que influenciaria no resultado final. Essa oxidação de fato ocorre, mas se o pincel for bem lavado após cada sessão isso somente será um problema após várias semanas.

A sensibilização do papel não precisa ser feita no escuro. Uma lâmpada de 40w a uns três metros de distância não causará nenhum dano. Por outro lado nunca use lâmpadas fluorescentes ou tente sensibilizar o papel durante o dia sem estar com as cortinas fechadas (bem fechadas). A mistura das duas soluções é sensível a radiação UV.

Uma vez sensibilizado o papel, deixe-o em um local escuro para secar. Esse papel deve ser utilizado em, no máximo, 48 horas. Após esse tempo a oxidação natural da solução tornará seu uso impraticável.

O Negativo.

Por ser um processo de contato é necessário que o negativo utilizado seja do mesmo tamanho da cópia desejada. Você pode mandar fazer um fotolito ou então, o que é mais fácil e barato, fazer seus próprios negativos a partir de qualquer arquivo digital. O procedimento é simples e pode ser feito com qualquer bom editor de imagens com os seguintes passos:

foto original => escala de cinza => inverter => ajustes de brilho e contraste=> imprimir (somente tinta preta)

A impressão pode ser feita com uma boa impressora de jato de tinta usando uma transparência.

Exposição.

Como em todos os processos para cópia usados ao longo do Século XIX, a obtenção da imagem era feita por contato direto do negativo com o papel. Para isso eram usados chassis próprios no entanto, para facilitar nossa vida, podemos fazer a mesma coisa com um sanduiche feito com duas placas de vidro e entre elas, o papel sensibilizado posto sob o negativo que se deseja copiar.

Esse conjunto é exposto ao sol ou outra fonte qualquer de UV o tempo necessário para a formação de imagem.

Aí é que entram a prática e o bom senso. A intensidade de UV varia em função da estação do ano, do local, da hora do dia e das condições metereológicas, ou seja. Você só vai conseguir “acertar a exposição” depois de algumas sessões de ensaio e erro.

A Revelação”.

Isso é simples. Basta colocar o papel em uma bandeja (essas de plástico branco e borda alta servem), com água corrente até que todo o excesso da solução sensibilizante seja lavado, depois é só deixar secar na sombra e pronto. Em três ou quatro dias, a imagem adquirirá seu tom azul definitivo.

Esse é o processo básico para a cianotipia e existe um sem número de variações tanto de fórmulas quanto de aditivos que podem ser utilizados na “revelação” quanto em viragens ou tingimentos da cópia, mas isso é para outro post.

A cianotipia foi um dos primeiros processos de impressão fotográfica em papel. Foi descoberta por Sir John Herschel, notável cientista, cuja atividade principal era a astronomia, tendo feito diversos achados neste campo. Além disso, fez pesquisas relevantes na fotografia e, segundo autores abalizados, deve-se a ele também a descoberta do hipossulfito como agente fixador.

Cristiano Mascaro – e a lente crítica

Cristiano Mascaro (Catanduva, 22 de outubro de 1944) é um arquiteto e fotógrafo brasileiro. Atuou como repórter fotográfico na revista Veja, entre 1968 e 1972. Dedica-se a documentar as cidades brasileiras, em especial a arquitetura da cidade de São Paulo.

Mestre em estruturas ambientais urbanas, com a dissertação O Uso da Fotografia na Interpretação do Espaço Urbano (1986) e Doutor (1994), com a tese A Fotografia e a Arquitetura, ambos pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde dirigiu o Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Foi professor de foto jornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972-1975) e de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (1976-1986).

Na faculdade, ele teve contato com grandes artistas brasileiros, como o cenógrafo Flávio Império e o arquiteto João Batista Vilanova Artigas. Ao  mesmo tempo, o País passava por um turbulento momento político e, dentro desse contexto, a vivência universitária foi ainda mais valiosa. “Eu entrei na FAU em 1964 e saí em 1968, dois anos muito marcantes”, conta. “Nesse período, apesar da ditadura, havia um movimento de resistência na música, no teatro, nos jornais. Para mim, foi um privilégio estar na FAU e acompanhar aquele momento desse ponto de vista do combate, da resistência.”

Cristiano um estilo próprio, que na exposição é explorado conforme os diferentes eixos que seu trabalho seguiu, tanto no formato, com diferentes tipos de câmera, quanto na temática. Há uma seção dedicada apenas a retratos, por exemplo, assim como uma para imagens de casas e interiores, e outra para fotos feitas com o celular.

Também em destaque na mostra, um ponto importante da obra de Mascaro é o olhar sobre as cidades e a arquitetura. Criado em São Paulo, ele conta que essa característica o acompanha desde a juventude. “Naquele tempo, a gente ia a pé para o cinema, para a escola, e eu ficava admirando aqueles prédios”, lembra. Houve ainda um impacto do cinema, de filmes que tematizavam a vida urbana, como alguns do movimento francês da Nouvelle Vague.

O nascimento da câmera fotográfica

A primeira câmera fotográfica foi feita por um francês Joseph Nicéphore Niépce em 1826, que usou uma placa de estranho coberta com um derivado de petróleo fotossensível (chamado betume da judéia). foi um outro francês, Daguererre ele que apresentou a primeira câmera fotográfica em 07 de janeiro de 1839, na academia Francesa de Ciência, em paris.

A fotografia sempre esteve presente em nossas vidas, e usamos câmeras fotográficas em todos os momentos, alias se não fossem elas não conseguiríamos registra momentos marcantes que não podemos esquecer. e cada dia que passa as câmeras vem se inovando e trazendo mais qualidade de imagem e facilidade para a população.